Sugeriu neste poema que a parede da alma do amado poético é algo obstáculo a se ultrapassar, mas com o desenvolvimento do poema, a incursão nos meandros daquele a fez valer a pena ter investido.
"E deixei-me cair na queda da alma..."
Verso assim feito o de Mário de Sá Carneiro, bem surrealista. Parabéns.