Há de se contrariar o destino
Mudar “ o rumo desta prosa”
Tornar os sonhos, realidade
Com esta morena formosa
Há de se esperar até quando?
Até que o amor pereça?
Aflora no peito esta desesperança
De que este amor aconteça
Digo em versos, sem exagero
Dói demais a desilusão
É rumo certo ao desespero
Não atender ao coração
Este danado é insistente
De forma alguma quer te esquecer
Sempre domina a gente
E faz de tudo para te ter.
Quando o amor não pode ser
Logo torna-se proibido
Quis eu te conhecer
Melhor tivesse ,não conhecido
Se “quem espera sempre alcança”
Então, sai de mim desesperança.