balé das mares

; ouço-te do outro lado do espelho
pelas linhas curvas

impossível não me invadir [evadir]
matando a indiferença crua. contemplando

a própria cegueira vertigem
desvanecendo-se

e tu inundas o espaço "na mesma fatia do verso
sem nenhum pensamento fixo" e o tempo alinha-se. Parabéns Poetisa Vania. Obrigado.

depois é agora. uma planície a percorrer. depois ontem

eu nem sei que dizer diante uma senhora, poesia. obrigado. e um abraço

Balé em pontas, elegante e firme por cima de nuvens esfumadas...leve! Beijinhos Vólena

"...dança só pelo verbo amar.
sexy sem querer.
molha os cabelos,
na água que sobrou do dilúvio.
ao mesmo vento,
busca teu corpo..."

Adorei esta parte que para mim
é todo o poema.
Linda!

que coisas, que paisagens que mal cabem no olhar de uma monja não terá esse espelho reflectido? muito bom, Vânia.

destaco

rebaixa o teto do céu,
apaga as estrelas.
aumenta a música ambiente
dança só pelo verbo amar.
sexy sem querer.
molha os cabelos,
na água que sobrou do dilúvio.
ao mesmo vento,
busca teu corpo, rifa uma saudade.
alinhava o tempo.


tão Bom que magoa... e não digo Belo, Belo é só Belo, é bom
Agradeço-to

vestiu-me, sim

bjs e Sorriso para ti

muito