manifesto

Algo que vem dos olhos, vai pelos caminhos do silêncio na suavidade da boca, onde as almas se enbriagam nos labios em ternura.

um belíssimo poema

No geral, eu aprecio demais
o que tua com maestria tu escreves.
Aqui destaco:
"bebo discretamente com os olhos
a dor de bar"

Dor, que a mim, traduz extrema solidão.
Bjs

Entre um turbilhão de vozes e tilintar de copos vazios a dor talvez se torne mais
solitária e espartejada. O amor por vezes torna-se ingrato, há que viver! Fiquei embevecida consigo.
Beijinhos por prémio, muitossssss! Vólena

Um canto super inspirado Vania enlaçado em metáforas lindíssimas que faz viajar quem lê.

Um belo "manifesto" carregado de ilusões centrado nas lembranças, realço estes versos:

"sob o céu triste vejo o desaparecer,
completamente espalhado
entre venezianas que a noite absorve
como uma faca tomada pelo último corte
entre duas lembranças."


Bem conseguido Vania.
bj

...dor de bar...aqui também sente-se isso.
Onde assino? rs

Muito bom, amiga, muito mesmo!

Beijo

Essa forma barroca de lembrar, manifesta-me...assino de olhos fechados este manifesto!
Bjão
V.