enquanto o tempo não vem...

Ainda a tempo de ler-te!
O verbo não consegue
esconder o sujeito do poema:
o amor.
Adorável poema!
bjs

SONETO DE TUDO O QUE SE PASSA NO MUNDO. PASSA-SE ALGO NO MUNDO? FAZ MUITO TEMPO TALVEZ. O FIM DO MUNDO OU A VERDADE ESCONDIDA ATRÁS DAS PEDRAS. VERBO DE TUDO. GOSTEI E VEJO A TI TAMBÉM.
BJ.

E o verbo sempre se faz mais do que carne.
Se faz quereres,sentires...Percepções.
Bacana ler suas expressões poéticas Vânia,sempre saio daqui com um sorriso amirado.
Obrigado.

Detalhes que vem juntos dos olhos que se planesce nos pensamentos se maneia aos planto de um lindo entardecer. Algo inevitável que se veste de nosso ser
,

Bom dia vania, a um ser encarnado, mesmo quando faz a opção da subjetividade da vida não tem como fugir das sensações materialistas, pois estas nos entranham corpo e alma, aquele abraço, MJ.

" O verbo que cresce do lado de fora da casa
Onde dói o sol..." Que lirismo exacerbado e que imagem subjetiva, surrealista. Aqui o concreto ganha vida e o abstrato fica mais abstrato ainda. Isso é Vania Lopez, exímia e inigualável poetisa! Beijos!" Hoje 2 a 0 para o Cruzeiro!

Escapou, o amor, sem querer.
Achei muito especial esse pormenor, tão significativo.
Gosto muito.
Um abraço.



( hihihihi)

Esse verbo que cresce do lado de fora, onde dói o sol...ai que entendo tanto de conjuga-lo...rsrs
Como sempre, impossível não me manter madrugada a dentro...
Bjão
V.

Amiga, um poema bonito e inteligente! Beijinho. Vólena
Os verbos são todos grandes e conjugadas em todos os tempos... agora o "tempo" passa depressa se o deixamos escapulir é difícil apanhá-lo...e com um verbo torto não vamos passar no exame...