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MORTE, INELUTÁVEL

 
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MORTE, INELUTÁVEL
 
MORTE, INELUTÁVEL
(Jairo Nunes Bezerra)

A metamorfose da matéria ativada em desativada,
Assim é o fenômeno que se cognome de morte...
É o regresso aos tempos idos figuração do nada,
E a perpetuação da eternidade, nossa sorte!

Outra vida e novo regresso foram existenciais,
Agora apenas a solidão se pronuncia nas matérias difusas...
É deveras crucial,
A natureza em tudo presente apresenta as suas escusas!

Meu coração ativado saltita,
A minha ansiedade por mistérios se agita,
E recuso-me a pensar em mudança!

Deixes-me concentrado numa esperança benéfica,
Luto contra a inércia,•.
E perpetuo-me nas minhas andanças!

 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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