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Velharias

 
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Velharias

O povo guarda tantas coisas fúteis
E também ajunta tantas velharias
Vive armazenando coisas tão inúteis
E valoriza tanto essas quinquilharias

Fica tudo empoeirado em um galpão
Não se usa para nada essas porcarias
Mas dizem que pode valer um dinheirão
São coisas que já não têm garantias

Vai se ajuntado e amontoando tudo
E para a felicidade serve de escudo
Para melhorar é bom que se esqueça

Estas coisas velhas não têm serventia
Pois tudo funciona bem até certo dia
Coisa muito velhas dão dor-de-cabeça.

jmd/Maringá, 05.01.15




verde

 
Autor
João Marino Delize
 
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