ASSALTANTES DA NAÇÃO

Uma revolta bem presente se nota no seu canto Miguel, é uma aflição realmente esses:

"ASSALTANTES DA NAÇÃO"

E os há em todo, todo o planeta independentemente do continente/país do estado social e por "aí afora"...
Um canto que dá que falar/pensar.
bj

Bom dia Miguel,

Logo no inicio de teu poema tu alertas:
"ESTE SONETO É ANTIGO, MAS A LADROAGEM CONTINUA".
E logo ali, eu penso que vem aí o meu amigo Miguel com sua inconformidade social, nada disfarçada, e sim muito oportuna.

Gosto muito de teus poemas em que pões o dedo na ferida.
E porque poemas não são só de amor, estes de crítica social, são louváveis, pela coragem em assumir uma posição e o seu ideal a defender.

Como seria tão diferente a nossa realidade social, se todos saissem do cantinho de suas casas e de suas vidinhas e tomassem uma posição mais interventiva e se deixassem de ser acomodados.

Não, não sou uma revolucionária, mas tenho pena. Sou apenas alguém que reconhece em quem se manifesta contra a ignomínia social e politica, a bravura correcta para reclamar do que não é justo.

Admiro-te Miguel, quando partilhas estes poemas interventivos. Parabéns, o poema está uma beleza.

Abraço forte
Eureka

Boa noite, amigo Miguel Jacó!

Está dando medo de tanta roubalheira, desse caminho que o nosso Brasil segue desgovernadamente.

Parabéns pelo pertinente soneto!

Um forte abraço!