Enquanto o mar canta
deito o corpo na areia,
a brisa acaricia-me o corpo
na pele beijada pelo sol…
Alegra-me sentir a natureza
libertar os sentidos,
voar o voo das gaivotas,
deixar a rotina…
Eis a libertação nobre do corpo!
A viagem incessante
que quero sempre fazer
olhar a linha do infinito
sem saber se lá vou ter…
Nos espaços de ontem
refletir para o hoje
num amanhã a melhorar…
Nada mais belo…sereno
que o som do mar
a embala-me…embalo
em mergulhos quentes
no segredo dos silêncios
tão nossos…meus e teus…
Mar dos profundos sentidos!
Ana Coelho
Os meus sonhos nunca dormem, sossegam somente por vagas horas quando as nuvens se encostam ao vento.
Os meus pensamentos são acasos que me chegam em relâmpagos, caem no papel em obediência à mente...