Mais uma entre mil e uma crianças da rua

Olá Upanhaca,

Tenho gostado destes poemas que tens escrito e relatam verdades tão brutais!


Beijinhos

Bom dia Upanhaca,

As tuas últimas partilhas têm insistido em chamar a atenção para esta crueldade a que tantas crianças são submetidas. E essas crianças vão crescer e tornar-se adultos... mas que espécie de adultos serão?
Ninguém sabe, nem podemos antever que se tornaram em delinquentes, pois muitos hão-de escolher o caminho do bem, apesar de tanto mau exemplo e mau trato.
A imagem que postaste me causou um grande desconforto, claro, mas é esse desconforto que se pretende passar quando se põe o dedo na ferida em uma das realidades sociais mais des(h)umanas, que se vivem, cada vez mais frequentemente.
É urgente e imperioso que algo mude em nossas comunidades. Obrigada pelo teu contributo.
Quanto ao poema, como de costume ele versa essa intensão de mudança de forma impar e bela.

Parabéns, e bem hajas pelas partilhas que tens feito.
Beijinho
Eureka

Belo tema de cunho social, os Pais são os responsáveis !

Muito belo seu poema, denunciando um dos maiores flagelos que nem mesmo as sociedades "avançadas" conseguiram reunir meios e coragem para resolver.
Poesia crescente como bandeira ao vento.

Abraço!

Poemas também são alertas e gestos, ainda que pequenos, para "sacudir" a quem de responsabilidade pela crueldade dos dias atuais.

Parabéns Upanhaca, e que a sua bandeira continue sendo erguida em favor daqueles que tanto necessitam de auxílio.

Um abraço de admiração,

Anggela

Boa noite Adelino, nos tempos ditos modernos quem tem posses não quer ter filhos, pois sabe da árdua tarefa para educa-los, e quem reproduz exacerbadamente é justamente quem não pode criá-los, e assim é o mundo em que vivemos, parabéns pelo vosso incisivo poema, um abraço, MJ.