Um pé a frente lembrando a esferográfica caminhando entre linhas a procura do ponto final. Molhando o papel brincando e brigando com letras. Nesse caminho o ponto final nunca será clímax.
As vezes acho que melhor seria se fosse a lápis, para passar uma borracha nas duras trombadas das burrices minhas e alheias que vivi. Mas ai o baralho fica marcado e que graça ia ter também né!?!