Me faltavam sonhos e paz , continuei com o pesadelo do ódio que sei amar. Os meus retratos não completam os álbuns , e eu grito a importância de nada importar. Os dessabores , os desamores , tudo que ainda não pode ser sentindo. Ainda é tudo distorcendo a calma , o que é brando não tem sabor , não tem sangue nem meu amor. Pedem a certeza errada , pedem o sublime , ergo os braços ainda em fúria , agradecendo a Deus:
“ Que falte sonhos , não quero ver a beleza da perfeição , quero os erros e pregos mais mundanos , gritando e dando me só dor ao coração “ ...