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Tempestade

 
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Tempestade*

Numa manhã de domingo bem ensolarada
Eu com os meus irmãos fomos à cidade
O vento norte batia com muita velocidade
Envergando eucaliptos à beira da estrada

Na volta deparamos com uma tempestade
Com granizo, chuva e bastante ventania
Que aquela tarde quente se tornou fria
Pois a nossa roupa se encheu de umidade

Naquela tarde nós ficamos bastante aflitos
E protegemo-nos embaixo de eucaliptos
Até que o temporal viesse a se acalmar

Isso ocorreu há mais de cinquenta anos
Por sorte não foram maiores os danos
Que aos nove anos eu tive que enfrentar.

Jmd/Maringá, 06.10.16
*republicado




verde

 
Autor
João Marino Delize
 
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Enviado por Tópico
Branca
Publicado: 07/10/2016 11:27  Atualizado: 07/10/2016 11:27
Colaborador
Usuário desde: 05/05/2009
Localidade: Brasil
Mensagens: 3024
 Re: Tempestade
Que bonitinho João.
Lindo o soneto, mas bonito mesmo foi a lembrança que o poema trouxe.

Parabens.

Beijo.

Branca