Contos : 

O rapaz do Mc Donald

 
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Aqueles olhos azuis que a encaram todas as vezes que ela entra no MC Donald.
A voz suave que a cumprimenta a cada jantar.
Não é das melhores profissois mas aquele brilho no olhar profundo intimida-a.
Depois de um dia de estágio o que lhe apetece sempre no caminho para casa é um hamburguer bem quentinho.
Certa noite ele termina o turno mais cedo e esbarra contra ela, sem jeito pede desculpa e paga-lhe o tal hamburguer.
Via-se que apesar de não ter mais que 25 anos era um homem carinhoso e carismático.
Não entendia bem mas estava de certa forma hipnotizada mas ele não balançou nenhum relógio nem falou palavras mágicas...
- Que vais fazer a seguir? - O rapaz pergunta curioso.
- Nada de importante. Vou para casa. - Responde vidrada no rapaz.
- Tenho uma sugestão melhor. - O sorriso dele era notável e ela espera que continue.
-Vamos para a minha casa.
-Para a tua casa?
-Sim. - Bebias uma bebida vias um filme... - Sempre com aquele sorriso desafiador.
Assentiu e quando terminou de comer subiu na mota preta e infiltrou-se na brisa da noite agarrada ao tronco do rapaz.
O apartamento situa-se numa zona calma do qual os automóveis passavam com pouca frequencia.
Ela desce da mota receosa se seria a atitude correta mas o que podia perder?
Sobe para o último andar e dá por si em um apartamento com pouca iluminação, com ambientadores com cheiro a frutos vermelhos e a decoração em tons pastel.
Em pé encostada a uma parede da cozinha ela permanecia envergonhada.
- Descontrai. - Ele leva o cabelo comprido e cedoso para o lado com a ponta dos dedos e sorri novamente dando lhe um copo alto de champagne.
Ela aceita e dá um gole no mesmo passando a língua pelos lábios.
Era o alibi que faltava para ele, para que podesse agarrar bem naquele corpo bem estruturado e encosta-lo ao dele e provar o beijo com sabor a champagne.
No fim do beijo que a deixa sem folego ele volta a colocar o copo no balcão e volta-se para ela.
Pega-a no colo e trinca o lábio inferior sem magoar.
Que podia ela fazer se rendida já ela estava.
Retirou-lhe a sweetshirt com o logotipo do MC Donald e atira para um canto da sala em seguida ele pousa o rabo na beira da mesa e abre lhe o fecho do casaco branco e retira-o, depois retira-lhe também a camisola que ela tem vestido e deita-a no mesmo.
A ponta dos dedos passeiam sobre a pele quente e delineiam o tecido do sutiã.
Começa com beijos e lambidelas, ferradelas e apertões...
A barriga subia e descia com suspiros de satisfação.
O botão dos jeans já não estava mais ligado e os lábios acariciavam o tecido suave.
A tentação era óbvia e as calças iam descendo sobre as pernas de porcelana.
As mãos suadas agarram as coxas de boneca e são afastadas deliberadamente.
E a língua úmida úmedece o pano que cobre a joia mais preciosa, mais valiosa.
O rubi assim que afastado de uma outra parte recebe entre si um tecido molhado.
O dedo irriquieto que nada tinha para se entreter puxou mais o tecido para o interior.
Mais que a própria língua conseguia.
Com os olhos fechados recebe da outra mão do rapaz dois dedos para sugar.
Envolvidos com a saliva, envolvidos pelo desejo são trincados fortemente.
O descontrolo era tanto que o rubi foi despido e por sua vez polido ficando ainda mais brilhante.
O lunrificante desta mulher deixava-o radiante, era sinal que havia feito um bom trabalho.
- Por favor!
Ela sussurrante entre a melodia de sua voz e de seus suspiros.
Quando os olhos azuis que tanto a seduziram admiraram o rubi brilhante totalmente afastado de cada face, libertou a chave do cofre para o guardar.
Coloca-a de forma intensa sem parar um minuto.
Assim que toda está no interior pronta para rodar, é assim feito o ato para abrir o cofre.
A rapariga prazerosa demonstrava o seu agradecimento com o controce de seu corpo.
De punho fechado com o climax ali...
Ela abre mais o cofre pra que seja possível abri lo mais e mais. Até que ambos decidem estar pronto a guardar o rubi...
Será que existe mais energia para uma segunda ronda? Ou simplesmente ela veste-se e vai-se embora?


LiliSilva

 
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Lilysilva
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