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A PRÁTICA DE UM AMOR IMPRECISO

 
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A prática de um amor impreciso


Falar e entender desse amor parece impreciso.
Não sei ao certo se estou divagando
ou se verso sobre sentimentos guardados
em meu peito de forma vir a ser...

Busco não pensar.
Penso em esquecer...sim em esquecer
E de forma arrebatadora,
ele dilacera as entranhas e sinto que não vou conseguir suportar tanto amor...

... tanta paixão!...
... tanta vontade de ter o seu corpo sobre o meu!...

Os pensamentos me fazem perder o ar...vou para o infinito
Quero não pensar...quero sair de mim
Enlouqueço com a mesma paixão
Que senti quando pela primeira vez nos falamos de forma diferente da tradicional...
Quando scaneamos, cada um a seu modo, o que sentíamos quando estávamos juntos!...

Os riachos afogam minhas asas e tenho medo de ter que respirar nas belas águas de lendas e fantasias...

Sinto-me atraído pelas infinitas perguntas que te cercam.
Mas não posso me colar em você...
Tenho que rabiscar esse maldito sentimento que possui meu corpo, que desce pela minha alma, que me faz voar pelos ventos de portugal...
Ouço o canto das sereias.
Invento que é hora de acordar, de me separar de você, de voltar para o Mundo off line e esquecer a imaginação que me faz sentir seu : apaixonado, capaz de lutar com tudo (se preciso fosse) para ter-te em meus braços!...

Brigo, embriago minha alma, mas acabo sublimado nas teclas por este MEU impossível AMOR!...

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<br />Talvez a solidão fim de quem ama...seja isso a melhor descrição.


Alexandre Carneiro Leão

 
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Alexandre
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