Rio morto

Parabéns.Abraço

Marco,

Gostei das imagens poéticas do teu texto.Em analogia com o rio é assim que me sinto.
Bjins, Betha.

Olá poeta, vejo que vc tbm gosta de versos ecológicos. Vc fez um paralelo real, social e existencialista. Gostei muito de sentir e refletir com vc, bjs.

Pois é Marco, os rios estão cada vez mais poluídos e os caminhos cada vez nos são mais estreitos e nos levam para lugares vazios onde já não existem os sorrisos que outrora enchiam a vida de alegrias sem fim... ficaram os ecos gravados na nossa memória...

Gosto do teu estilo, identifico-me bastante com ele!

Beijo

o presente poema mostra a sua desilusão
com a humanidade, o que é deveras compreensível:
a corrupção, a opressão, a mecanização do homem,
o arrivismo, a tirania emanada do imperialismo,
tudo nos remete á dor da existência.
contudo, penso que não podemos nos tresmalhar do foco da esperança, por mais desvanecida que ela
esteja.
um abraço.

Gostei muito de ler o seu poema e descobrir mais alguém que se preocupa com o futuro de nossa Mãe Gaya, que a cada dia está mais sofrida!
Um beijo ecológico em seu coração amigo!