a vida corre fria...

"freqüentei cemitérios

na estúpida esperança de que os mortos me ouvissem"

OLHA JÚLIO, PRA UMA AMANTE INCONDICIONAL DA POESIA, NÃO PODERIA DEIXAR DE MOSTRAR ESSES VERSOS. VOCÊ CONSEGUE ME EMOCIONAR E OLHA QUE ISSO NÃO É FÁCIL.MAIS UMA VEZ PARABÉNS! BJ

Escreves de forma muito intensa, muito
verdadeira, consegues transmitir os
sentimentos que te afligem a alma.

É triste, mas a vida também se faz de
tristezas, essas, abundam no nosso quotidiano

Quem sou eu, mas gostei muito de ler
o que escreveste!

parabéns

Querido poeta

As vezes penso que a vida corre fria
mesmo lá fora e nos deixa aprisionados
entre lembranças do passado...
Obrigado pela partilha gostei muito de
seus versos verdadeiros...

Um beijo

Júlio,
O poema corre como rio de histórias do presente ao passado e vise-versar, por que há situações que são eternas as lembranças.Belo do inicio ao fim.
Bjins, Betha.

Julio.
Eu não precisava sequer ler os comentários que deste generoso a quem te comentou
Este poema transpira verdade, autenticidade.
Está escrito até ao último gole de um copo que te fez transbordar de emoção.
A mesma que te fez escrever.
E eu, conforme vou bebendo as tuas palavras, me sinto a cada dia mais embriagado.
Um prazer verdadeiro em te ler.
Obrigado Julio

Demasiado autobiográfico talvez, mas muito bem descrito, sem dúvida. Gostei particularmente do início do poema.