Entre Aspas

MAIS UM BELO E MAGNIFICO POEMA NOS VEM PRESENTEAR, NÃO ENTRE ASPAS,MAS SIM EM ABERTURA TOTAL A UM POESIA SUBLIME ONDE AS LETRAS REFLETIDAS NOS OFUSCAM E NOS FAZEM PENSAR NA GENEROSIDADE DA NATUREZA.

AS SOMBRAS NOS CÉUS SÃO UM BEM DIVINAL PARA ALIVIAR POR VEZES O CALOR TORRIDO COM QUE O SOL NOS PRESENTEIA.

ADOREI SEU POEMA POIS É PROFUNDO E BELO.

UM ABRAÇO AMIGO

AL, NÃO SEI AO CERTO O FOCO DO TEU CANTO, MAS SEI QUE TINHAS QUE FALAR ESSAS COISAS E FEZ BEM. JAMAIS GUARDE DENTRO DE TI UMA DOR, UMA REVOLTA...GOSTEI DO ESCRITO.BJ

Alemtagus,
tenho "ouvido" cada vez mais nos teus poemas, uma canção subjacente que se traduz no ritmo dos versos, na harmonia com que vens lapidando as palavras.Permita-me dizer também que antes a sua canção me soava caótica e extremamente melancólica, magoada. A sombra dessa melancolia permanece. Porém, acrescida de uma outra beleza, de uma ternura que passou a te visitar.
Tinha vontade de te dizer isso.
Beijo.

Amigo Alemtagus,
Bom Dia!

Eu diria que hoje você está bastante gramatical.E melhor que as aspas, essas adagas cortadas em exclamações fizeram muito bem ao poema."Chorosas almas veladas.../Porta aberta." - isto é muito bom, ainda que se cubram com as funestas vestes do seu mar. Abraços,

Júlio