MEU ÚLTIMO SONETO

Último da noite, porque tu és poesia. Amanhã a borboleta vai voltar a sair do casulo e ganhar mais raízes. Beijo

Querida poetisa

Que maravilha de soneto!

"Voa borboleta por onde quiser
e paira na flor que lhe aprouver"



Um beijo no coração

Classificaria este comos dos melhores soneto de ledalge...não admira! É o último, o mais recente. parabéns. beijinho

Para último, está muito bom...podes começar outra vez do principio

Beijos

O ultimo de todos os que já escreveste até hoje...o primeiro de muitos e muitos que ainda virão...para nosso belo prazer, de os ler.

beijos

Um soneto com dimensão muito própria.
"...sou borboleta e finco a matiz,
Termino o sonho, corto a raiz!" - LINDO!
Beijo

Para um último soneto, só podia ser brilhante

Espero-a desse sonho com a porta aberta e um novo olhar para esse sorriso lindo

Um beijo
Dolores

Núria, quase perco o fôlego!
Intenso, um pouco triste, mas realmente arrebatador!
Último nada! Com a tua ualidade? Venham mais! Muitos mais!

Beijo grande

NÃO SERÁ ESTE POR CERTO O SEU ÚLTIMO SONETO, POIS ESVOANÇANDO VAI PELO JARDIM DA VIDA, VOGANDO ALADA E DE ALMA LAVADA, CAMINHANDO PARA A PORTA PRINCIPAL ONDE LÁ RECEBIDA SERÁ COM UM TAPETE VERMELHO, DANDO MOSTRAS DA SUA CAPACIDADE E DE BELEZA.

Primeiro, o soneto é lindíssimo. Não é qualquer poeta que escreve isto: "Amei os corpos que bem quis!" A poeta que escreve isto tem a alma lavada. É o espelho nu e cru de Florbela Espanca. É Florbela a falar na tristeza de se saber mulher. É a tristeza de homens rudes que espancam e matam mulheres, pela covardia. Eu imploro, poeta, não deixe de escrever teus sonetos. Minha Drica e eu não vamos gostar. Nem Vinícius lá de cima. Ou de onde ele estiver.

Um beijo carinhoso,

Julio e Adriane

Este soneto é magnífico e tu sabes que sou muito sincera nos meus comentários...eu vi a borboleta a passar com um sorriso maior que as asas...Beijinho.

Como sempre, não tenho as primeiras nem as últimas palavras para te dar, mas tenho um coração que contempla o que escreves, as tuas primeiras e últimas palavras sente e sabe amar.

Querida Ledalge, como já disse cheguei praticamente ontem aqui, mas já me sinto em casa. Em menos tempo do que imaginava, vejo ícones da poesia se despedindo, nunca se despeça do que lhe tras felicidade. Pois a felicidade é unica e mora num interior que é só nosso, ninguém pode mudar nossas características, dê asas a borboleta para que ela conheça outros caminhos, mas nunca a mande embora! Tua inspiração colore os caminhos de todos que lêem e isso vc deve sempre fazer com carinho, pois vc e outros são incentivos para que a poesia nunca acabe e que o poema não morra. Beijos!

Li esse poema muitas vezes. É um ciclo que se fecha lindamente e somos de tanto ciclos, não?! A dignidade do que é humano nesses versos, isso nos salta aos olhos. Grande beijo.

"Eu fiz amor, eu fiz beleza"
este soneto é "beleza"

adorei