A CANTIGA QUE VEIO DE LONGE

A barba, Núria, é que de fato eu a uso. E já estão brancas. Quanto ao comentário, é sempre grato recebê-lo com a grandeza que tem você, querida sonetista.

todo afeto, admiração e carinho,

júlio

Agradeço o seu comentário. Vindo da poeta brilhante que você, coloca-me ainda mais convencido que já sou. E o interessante foi que este poema me veio agora, direto na tela. E é difícil que isto me ocorra. Gosto de trabalhar o verso. E este me veio como se fosse um vômito. Foi a alma quem o redigiu. Repare que duas vezes eu escrevi o pronome MEU. Em sã consciência não repetiria. Mas como você, Núria e Fabiana - esta é suspeita, por motivos de convivência - fica como está.

Afeto,

Júlio

Poeta,

Este poema me nasceu na tela, o que nunca acontece.Sempre gosto de trabalhar o verso, as palavras. Duas vezes repeti pronome MEU, normalmente não faria isto. Mas como você, Núria e Sandra Fonseca gostaram - não digo a Fabiana, que seria suspeição , pela convivência da gente. Até nos comprometemos um não comentar o outro. Mas como vocês gostaram, fica do jeito que está.

carinho,

júlio