Deixa-me ir

Versos após versos, gela. Não sei se ficou só em monólogo. De qualquer forma; achaste um jeito poético de rejeitar. É um poema determinado. Muito bom Poetisa, muito bom.

Um beijo e meu abraço fraterno,

Silveira

oLá Maria!
Poema bem escrito e conta com sutileza a rejeição que instalou-se em seu coração! Parabéns!
Abraços!
Fhatima

Um poema bem construido. Onde o desamor, e o desencanto, se misturam de uma forma subtil.

Gostei muito!

Beijinhos

Gilberto

Maria,
Gosto desses poemas onde as palavras rompem grilhões e desatam os nós. Mesmo quando isso dói.
Beijo.

Maria;
Faz tempo que eu sinto o gosto de ler tuas poesias...
Eu sei para onde ir! Luso, para assim ler estes lindos escritos...

Parabéns Carinha linda...

Beijinhos

Abílio Pereira

Sozinho, enquanto leio teus versos ,tenho a satisfação de sentir-me tocado pela construção esplendorosa de palavras habitadas pela desilusão e lamento reinantes em corações decepcionados.

Desculpe se viajei no comentário,mesmo,rsrsr.

Hoje encerrarei a noite lendo mais de teus textos para finalizar muito bem estas tantas horas de agradáveis descobertas literárias,realmente, o Luso tornou-se meu canto virtual preferido graças ao talento de pessoas que nem você.

Abraços!

Bom texto. Também há mulheres assim sufocantes, que só olham seu umbigo e pensam ser donas do mundo e da verdade. O ser humano tem de se respeitar e isso no convívio é essencial. Abraço