Prosas Poéticas : 

Declínio abrupto II

 
Tags:  Declínio abrupto  
 
Invisíveis infinitas facas teimam em cravar-me no peito o nome Dela, Ela, a Outra.
A Outra que nunca foste tu... nem tu nem Ela... nem mesmo eu...

Arrancam-me de mim o que nunca foi meu.
O Eu que nunca fui eu.
Penetram fundo onde nunca ninguém chegou, Morte...
Cheguei à morte!




 
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Diogommalves
 
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