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Flores encantadas.

 
Á muito e muito tempo, há tanto tempo que nem vos consigo dizer á quanto tempo foi. Numa terra longínqua, para lá da terra dos sonhos, havia um pequeno reino em que não existiam crianças; eram só pessoas adultas. - Esperem aí? - Não estou a dizer a verdade? - Não! - Havia apenas uma criança; uma menina, filha da costureira da corte.
-Mas, continuemos. - Ou vocês não querem ouvir mais? - Queremos! - Está bem.
Aquela menina , era alegria daquele reino, a esperança do rei, que por muitas vezes andava mal humorado. _ Humor de rei é muito complicado, não acham crianças? - Sim,sim...
Um dia em que o sol não se via, o Rei mandou chamar a Menina. - Oh Conselheiro! Oh Conselheiro. - Sua Majestade, estou aqui. Que desejais?- Trazei-me a filha da costureira! Rápido. -Sim, Majestade, já vou a caminho.
Como era normal e visto não haver outras crianças; a pequena menina brincava no jardim Real, saltava entre os pequenos canteiros com as flores mais maravilhosas e mais lindas que se possam imaginar. A menina Sofia. - Sim, ainda não vos tinha dita como se chamava a menina? - Pois não! - Sofía é nome de princesa, não acham? Sim, sim... Bem, posso continuar? Pode, continue, por favor... Por mais estranho que parece-se a Sofia dava nomes as flores, falava com elas como se trata-se de uma pessoa


Antonio Filipe

 
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ANTONIOFILIPE
 
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