SONETO DO AMOR SAGRADO

Núria,

É só um pouco, muito pouco, do que posso dedicar a quem para mim é tudo.

afeto,

júlio

Tudo o que de bom me acontece, devo a ela. Sou vinte anos mais velho, mas às vezes sinto-a como minha mãe. É ela quem guia os meus caminhos. Além de grande mulher, é uma grande poeta. Tudo o que eu escrever sobre ela, diz pouco. Obrigado pelas suas palavras,

afeto,

júlio

A musa sempre é sagrada. E sem a minha, que é também uma grande poeta, eu não existiria. grato pelas suas palavras,
afeto,
júlio s.

É o mínimo que posso oferecer a quem na vida tem me oferecido tanto. Este amor para mim é uma bênção. Acho que nunca, por mais poemas que eu escreva, vou conseguir expressá-lo no seu todo. A você, Betha, o meu muito obrigado pelo carinho das suas palavras. São e serão sempre bem-vindas.

afeto,

júlio s.

Irmão Edilson,

Obrigado pelo comentário. A musa mesmo ainda não viu, porque viajou com a mãe e o irmão. A falta dela de apenas dois dias me deu este poema. Tomara que esta curta ausência tenha dado certo - sem ela eu me atrapalho todo.

abração,

júlio

obrigado carol pelas tuas palavras.ela, de fato,para mim é sagrada. e, apesar de vinte anos mais jovem, às vezes é minha mãe.sem ela, sou zero à esquerda.

afeto, carol, afeto,

júlio

caro fred,

de fato, é bem raro eu escrever poemas de amor. minha musa, porém, é uma exceção. todos os poemas de amor que fiz foram para ela, que, por sinal, é uma grande poeta, que também escreve neste espaço. gostei que você, especialista em sonetos, tenha gostado.

um forte abraço a você,irmão poeta.

júlio

Que os anjos digam amém às suas palavras, Karla. E a esta minha amada musa, roubo os versos de Vinícius e digo a ela: "Sem você meu amor eu não sou ninguém..." E não sou mesmo.

afeto, Karla.

júlio

ps: este anjo lindo que está ao seu lado na foto é sua filha?

caro flávio,

eu já publiquei vários sonetos - e nos meus livros também. nesta semana mesmo publiquei O Poeta e a Madrugada. No meu último livro há oito sonetos. No que está programado para o ano que vem há quinze. Não é bem o meu forte, mas, de vez em quando, me aventuro. Acontece que sou meio chato com relação aos sonetos: procuro sempre seguir os rigores convencionais - métrica e rimas, por exemplo. Mas evito usar palavras antigas. O risco do soneto reside em você cair numa coisa antiga. e isto é chato.obrigado pelo comentário,

julio s.