Poemas : 

Ostensão

 
Tags:  fantasia  
 
Perco-me entre livros
os que escrevi
e os que vou escrever…

Sinto-me emaranhado
entre escritas difusas.

Perdoem-me… não sei quem sou!


Escrevo…para libertar as personagens que não consigo Ser!
________________________________________
http://catalogoluademarfim.blogspot.pt/

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Autor
Paulo Afonso Ramos
 
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Enviado por Tópico
MariaSousa
Publicado: 06/08/2008 20:03  Atualizado: 06/08/2008 20:03
Membro de honra
Usuário desde: 03/03/2007
Localidade: Lisboa
Mensagens: 4038
 Re: Ostensão
Entre o Homem e o Poeta não existe uma fronteira distinta... mas não acredito que não saibas quem és

Bjs

Enviado por Tópico
VónyFerreira
Publicado: 06/08/2008 22:49  Atualizado: 06/08/2008 22:49
Membro de honra
Usuário desde: 14/05/2008
Localidade: Leiria
Mensagens: 10301
 Re: Ostensão
Não Paulo?
Penso que sabes, o que não sabes (possivelmente,,,)
é qual dos personagens queres encarnar, quando te recria.
Será isso...?
Porque nos tentamos rever nos outros?
É assim que me sinto quando escrevo, daí...


Um beijo e a minha amizade.
Vóny

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 06/08/2008 22:53  Atualizado: 06/08/2008 22:53
 Re: Ostensão
Sinto-me perdido...Emaranhado,
mas com a certeza
De me ter já sentido pior...
Agarrado, Perdido.



Mais uma vez estás de parabéns,POETA.
Boa noite

Enviado por Tópico
HorrorisCausa
Publicado: 06/08/2008 22:54  Atualizado: 06/08/2008 22:54
Administrador
Usuário desde: 15/02/2007
Localidade: Porto
Mensagens: 3594
 Re: Ostensão
Somente as pessoas limitadas se conhecem a si mesmas.

Beijo

Enviado por Tópico
Vera Sousa Silva
Publicado: 07/08/2008 02:17  Atualizado: 07/08/2008 02:17
Membro de honra
Usuário desde: 04/10/2006
Localidade: Amadora
Mensagens: 4098
 Re: Ostensão
Gosto!
Por vezes perdemo-nos, esquecemo-nos... Mas admitir é que não é para todos

Beijoooooooooooo

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 07/08/2008 20:00  Atualizado: 07/08/2008 20:00
 Re: Ostensão
CAro Paulo, o poeta bem sabe quem é até mesmo na hora do seu nascimento! o nascimento poético não e aborto da natureza é o nascimento do amor a poesia que é inesquecivel! bjs!