Cúmplice na noite

este é daqueles poemas em que sei mais sentir do que explicar ou comentar, o que por si só já é um comentário. gostei muito.

Querida Maria

Lindíssimo poema este final está
algo assim esplendoroso...

"Onde o sol se vestia e, devagar a noite se despia"

Beijinhos no coração

Maria,
Teu poema é introspectivo e leva o leitor a voar por diversos caminhos: a satisfação do desejo solitário, o sonho de dividir com outrem os prazeres da noite ou simplesmente meditação sobre o passar dos instantes.
Bela e sensual essa estrofe:

"Bruma lúbrica, me rodeia deitada,
Rolando na noite de uma cama devassa.
Me afrouxa... me aperta! essa pintura borrada
És nascida da noite fria, de vida escassa."
Bjins, Betha.

ESTIMADA POETISA AMIGA,

LI E RELI SEU MARAVILHOSO POEMA, TENTEI LER NAS ENTRELINHAS O SEU PENSAMENTO, E CHEGUEI À CONCLUSÃO QUE SEU ESPIRITO, SEU AMOR, SUA FORÇA PARA CONTINUAR CAMINHADO NESTA VASTA AUTOESTRADA DA VIDA, ESTÁ NECESSECITANTO DE UMA REFLEXÃO AINDA MAIS PROFUNDO, DE UMA APOIO COMPLETO E EFICAZ PARA QUE DE NOVO SE SINTA BEM CONSIGO E SEU CORAÇÃO DE NOVO ENCONTRE ESSE AMOR, QUE PARECE SE TER AFASTADO DE SI.

UM ABRAÇO AMIGO

A cumplicidade do Eu-poético neste poema é tal, que nem sei se veste de noite ou despe versos, mesmo sendo dia.

Adorei os laivos góticos espelhados nas estrofes

Um sorriso para ti... Adorei este Poema.
Beijinho!!!

Maria,
Enigmático poema, tal como a tua cumplicidade com a noite.
Lindo mesmo, adoro o final.
Beijinhos
Nanda

Querida Maria esses pensamentos só mesmo a noite tem como cúmplice, e a realidade se faz presente qd o dia chega... assim vivemos! bjs

Lindo poema Maria, não me importei "nadinha" de ser cumplice do que pensa e sente!
Abraços, Vóny Ferreira

Adorei todo o texto
O dois primeiros versos sintetizam uma Maria que pensa, somente pensa, estar com o pensamneto estático... Mais está ligeiro como nunca, ao menos em texto!
Um grande beijo
Edilson

Um poema que prendeu pela tua prórpia reflexão, na noite, onde tudo é, e tudo se perde.


Um beijo

Dolores

!!!!

e na bluma os sentidos revelam-se, encantam em terna e intensa poesis!