O MENINO QUE BRINCAVA COM CARRINHO DE OSSOS

E Deus aconteceu em seu belo poema!Beijo de Karla para Carla

Querida Núria, eu também chorei com essa reportagem, e agora apertei os lábios emocionado com a sua poesia.
Beijo.
Silveira

Núria, você não só é grande poetisa
mas nas profundezas de seu saber
existe um enorme coração.

Beijos

Ulysses

Ledalge,
Há coisas que ninguém aguenta ver, nem o reporter, nem o poeta. Essa chamada de atenção é importante, há por aí tantos meninos tristes, a brincar com carrinhos de ossos...
Bjs iluminada
Nanda

Oi
Eu não vi a reportagem, mais me contaram sobre ela
e vc sabe como estas coisas estão na minha veia...
O teu texto ficou muito bonito, com um final ainda mais lindo, sacudindo pra esperança...
Em se tratando da seca do Nordeste do país, é fundamental ter a visão que teve.
"Uma estrada pura sem poeira"...
Parabéns mesmo!
Bjos
Dill

"Eu vi Deus acontecer naquele dia!"

Querida Núria,

Não sei se Deus acontece. Não sei nem se Deus existe. O poema sei que aconteceu. O poema sei que existe. Está diante dos meus olhos. Tudo por obra e graça de uma mulher comum, que é mãe e poeta. Bem, neste último detalhe, a coisa fica melhor explicada: uma mulher comum, que é mãe, mas se não fosse poeta, o que não é comum a todos, não seria capaz de dizer o que disse da maneira que disse. E como disse. Escrevi tudo isto para dizer apenas que este poema vai continuar se repetindo, se repetindo, se repetindo - sem que a gente possa fazer nada. Nada. Eu gosto, porque ele me incomoda, mas quem devia se incomodar mais e de fato não está nem aí.

afeto,

júlio

Olha isso!! Olha isso!!
Nem sei o que dizer, estou emocionada demais!
Eu vi essa reportagem e chorei sobre minha impotência de não poder mudar a vida desse anjo. E sabe, esse seu titulo poderia virar um livro de história de vida fantástico, assim como ficou teu poema.
Emocionante Ariana! fico feliz de poder ler vc;...

bjo