Na escolha de sempre
na solução do desafio
Procuro na mente a sorte
com enorme brio.
No coração por quem palpita,
na inteligência o que aponta,
tomara saber ecolher
qual a correcta ponta.
De um lado as borboletas
de outro a balança:
o amor e o desejo,
ou a segurança e a esperança.
Agora que não sei,
irei esperar.
Aguardo que decidam
o que tenho eu de deliberar.
Espero pela sorte...
ou talves pelo amor!
Aguarda tua morte,
ou teu grande louvor.
E a decisão será assim:
Se a sorte te quiser
te escolherei
se o amor me quiser
te abandonarei.
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