Luso do-ente

não, não é pura coincidência. é a sociedade em que vivemos, onde há muitos (do)entes que só sabem olhar para si e que ignoram os outros

(gosto do novo avatar... faz-te mais novo )

É uma cantiga em forma de sátira!?... E adapta-se na sua crueza a todas as situações onde interfiram seres humanos.
Todos nós admitamos, somos em determinadas circunstâncias... doentes, insolentes, dementes, decadentes, carentes e indecentes... somos assim! Não há nada a fazer! E quem afirmar o contrário anda de olhos fechados!

Adorei o poema pela crítica que faz mas também pelo bom humor que dele extraímos!

Mas uma coisa é certa... se nos sabemos criticar mesmos assim, é porque afinal não somos tão maus! É ou não é? Uma vez que tomamos consciência das nossas limitações... é um ponto de apoio para ultrapassarmos as características mais negativas!

Abraço
Ana Maria Oliveira

poucas palavras te deixo, basta-nos:

obrigado e valeu!

Abraço

Caro Poeta, diz-se que é muito bom quando em vezes proceder uma sacudidela para avivar as coisas. Seu poema é a própria sacudidela; acordou as palavras e desengasgou a voz.
Meu abraço fraterno.
Silveira

Parece que todss essas palavras fazem parte de toda sociedade como um todo. Vivemos um tempo de muitos " entes"e parece que vão aumentar. Parabéns - VEM

Luso-indolente,
infelizmente:
luso-premente
é só estar presente
e entre o "ter" e o ente
há que ser decente.

Um abraço,

DM