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MEDO ÍNTIMO

 
O medo que me corrói,
Da falsa promessa que nos destrói
É faca acesa que queima e dói
Sangrando a alma que aqui jaz...
E esquecida no canto qualquer
Se desfaz em escrava solidão
Nos determinando ser ou não ser...
Triste sina d'um coração doente
Espremido e tímido na ilusão das gentes,
Na emoção ausente de não se sentir...
Grita ! Alardeia esse sufocamento!...
Esse dilaceramento onde se esvai sem ninguém ver.




O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.


Mônicka Christi


 
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Mônickachristi
 
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Enviado por Tópico
Nanda
Publicado: 30/09/2008 17:08  Atualizado: 30/09/2008 17:08
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Usuário desde: 14/08/2007
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 Re: MEDO ÍNTIMO
Mônicka,
Os nossos medos interiores, os nossos tremores, que bem que descreves esse pânico.
Bjs
Nanda