Meu verbo morreu! Na inanição do desamor, feneceu! Não há inspiração com tu'ausência!... Não há sequer razão para a existência... Apenas vazio e dor... Apenas lamento e horror... E rasgo min'alma inconforme! szer´pa que ninguém me ouve?! Será que não existo mais?! E mergulhada no sofrimento indizível Que dilata meus poros Numa desilusão veloz, E silenciosamente sufoca meu coração, Dissolvendo o rastro d'esperança e sonhos Que um dia alimentei.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.