Desérticos áridos

Gostei deste deserto...


Reflexos nos olhares
amedrontados
de labirintos perdidos
em energias fragmentadas
na procura do térreo prazer


Vagueiam simplesmente
na ânsia de não sofrer

Beijos

Liliana
Aqui está um poema brutal ao teu melhor estilo!

Adorei!!

Parabéns minha amiga

Beijo

Belíssimo retrato dessa "calçada existencial" onde o tudo e o nada se confundem.
Gostei também da escolha da imagem! Enquadra-se muito bem com o teu poema.

Beijinhos

...deserto, de felicidade, é esse que (d)escreves na forma peculiar da tua escrita, profunda!

gostei!!


beijinho!

Entendi esse poema como uma expressão filosófica em que os seres humanos tornam-se desertos de si mesmo, pela causa da própria avareza do ser humano mesmo, entrelaçados nessas suas metáforas polifônicas, sem dúvida marcantes e sentidas pelo teu ser.

Beijos e saudações de Godi.

em desertos assim, nessa aridez das vidas, esperemos que surjam oásis de esperança.

DM

Liliana, o teu poema é incisivo, corta a verdade a eito... mas penso, ainda penso, que crescem oásis no deserto, que o verde ainda sangra, na massa informe da solidão, da indiferença, do fátuo fogo do prazer, da materialidade dos sentires... E é belo, o teu poema... Um beijo!