Impiedosos olhos renegantes Que maltratam a natureza humana Destroçando a alma com absurdos, Com ressonâncias de infortúnios Numa guerra visceral e rude Estreitando sonhos amiúde, Desaprovando a imobilidade inútil De sinuosos esquecimentos transitantes Que o mundo disfere Em gumes estilhaçantes Transfigurados pelo verbo afiado Que fere a vida ao seu redor Dissolvendo a essência do corpo Dilacerado no desgosto de ser só.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.