A CRISE FINANCEIRA

e o Zé povinho paga tudo até as contas alheias,
estes lobos não perdem nada! Beijos!

...a corda sempre rompe no lado mais fraco, meu querido amigo...

Estou aqui pensando que em tempos de guerra sempre houveram ressessões, por vários fatores decorrentes das mortes dos combatentes, das esposas que ficavam sem dinheiro pra pagar as dividas, das hipotecas que eram deixadas de lado, e assim por diante.....fico pensando onde está o dinheiro que Bush lucrou com suas guerras, sim pois o que se comprou de armamentos bélicos deve ser um número assustador, que ninguém realmente tem a coragem de ir na TV e dizer. Claro, agora cada vez que Bush dá com a cara na TV as bolsas despencam....eu se fosse ele vestia um saco de papel com dois buracos nos olhos pra aparecer na TV e dizer pra todos terem CALMA!!....

CALMA?? Este estupido enterrou pessoas, enterrou a economia mundial e enterrou seu próprio país....ESTUPIDO!!


jóia de poema, lavei a alma

Olá Alberto,

Pois é o Zé Povinho é sempre o que paga, sempre pagou...
Os grandes fazem o que lhes apetece pensando que nunca são derrubados...mas chegou o fim de muitos.
Qual a razão? a razão está simplesmente na famosas fama que se ganha e se pensa que nunca acaba...se divertem os meninos pondo de lado o que interessa...e aí está a grande bomba explodiu... agora quem paga? Todos nós, o Zé Povinho...

Gostei deste teu poema Alberto, sempre com olho fino...

Um beijito para ti amigo, Alcina

É, e sempre assim foi, nos mais diversos contextos.
O grande manda e o pequeno obedece.
Bom poema.

Alberto
Istó é que vai uma crise!
para a direita e para a esquerda
o Zé povinho quem vai pagar!
é sempre o mesmo!
Bem escrito
BJS

Pena deles não tenho...um susto !!!só serve para tirarem ainda mais a quem nada já tem
E como o Alberto diz, nós é que vamos pagar
E eu acrescento:
- Eles que vão com o raio que os parta
Abraço repulhodo e do tamanho do mundo

Como te entendo, Alberto.
Já eu dizia:

"Soltam-se-me os lobos"na hora das trevas
saiem do covil
de presas sedentos

Salivam terrores
em uivos estridentes
alcateias prestes
a ferrar os dentes

Vivo apavorada
com falta de sorte
e não saio à noite
por culpa da morte
que quando chegar
há-de vir de mansinho
batendo na porta
à hora marcada

Improviso o sono
que teima em chegar
bebo um chá de tília
para me acalmar

No meu sobressalto
espreito ao ferrolho
e por fim rendida
repouso num corpo
cansado de mim.

Beijo
Nanda

Pois é meu caro Alberto, ´Zé povinho paga sempre!!
Infelizmente este seu poema relata uma verdade bem presente na nossa sociedade,

beijinhos


Luisa Raposo

SE os donos do mundo raciocinassem assim, límpido e de boa fé, não haveria crise. Mas os malandros fazem contam e mais contam, sempre a pensar na melhor forma de lixar o povo. Abraço.