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Não vá ainda
que onde finda o outono,
o rigor invernal,
pricipia um novo
doce encanto,
primavera.

Não vá ainda
que o sol
promete derreter
o aço da ingratidão
e a dor da vida.

Que o tempo teu
é e será, ainda,
tempo de ser,
menina,
tempo de viver!

Beijo do lado de cá desse mar.

Mar, tive o privilégio de te dizer o que devia dizer, o que queria dizer. Pena não ter dito mais e melhor mas quando o fiz, foi verdadeiro, foi com admiração imensa, foi com vontade de ter mais da tua escrita e mais da menina. Sim, porque para mim ficará a menina dos olhos e morando nesses olhos, terei sempre a tua primavera. um grande beijo.

ok, se vai tudo embora, que fico cá eu a fazer?

Tchau matilde.

Mar,

Foi um previlégio ter tido a possibilidade de ler textos seus...sempre de muitíssima qualidade.
Com sinceridade, é uma pena vê-la partir, assim...mas compreendo-a.
Até sempre, sabemos por onde. Oportunamente lhe indicarei (pelas vias já indicadas) mais contactos meus, para posteriores conversas.
Beijo terno
AntónioM.R.Martins

Sabes o que penso. Contudo a tua decisão está tomada....sempre podes reconsiderar. QUEM PERDE SOMOS TODOS NÓS! aCABAMOS DE PERDER UM VALOR DA NOVA ESCRITA. UMA NOVA FORMA DE SER E SENTIR. UM ESTILO DIFERENTE, MARAVILHOSO E INCONFUNDIVEL.ESTAREI ONDE ESTIVERES. bEIJO AZUL, AQUI, ALI. ONDE QUER QUE TE ENCONTRES!

Nunca é fácil

Beijo grande