Poemas : 

DESESPERO

 
Irônico destino
De instantes de agonia,
Esquartejados ideiais sem dia,
Emudecida alegria,
Que a noite condena
E a morte alicia
Num turbilhão de dores
Que nos afogam de desespero
Na miséria dos desvalidos
D'olhos marejados e aflitos,
Corpo falido de forças,
A beira do abismo.


O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.


Mônicka Christi


 
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Mônickachristi
 
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