Transformei-me num rochedo!

Não tenho a menor dúvida que é ROCHA, e daquelas que não se parte nunca!
Parabéns!
Um grande beijo pra vc!
Edilson

Querida Nanda, um belo soneto, acho que estou me transformando em rocha... por medo do ser humano!
Desculpe minha querida, mas combinou com os problemas pessoais que no momento estou vivendo. Bjs de paz e luz!

Identifico-me bastante com o poema...gostei muito!

Um beijo doce

É assim que te vejo...
Apesar da docilidade, mulher forte.
Uma rocha...
Lindo demais.

Bjos

Nanda
penso que sabe que gosto da forma que escreve?...este soneto está muito bom escrito por uma mulher forte mas muito doce. ( é o que penso)
Parabéns pelo soneto

Beijos

O teu soneto é fabulosamente belo, Nanda.
E emocionou-me, acredite. Revi-me um pouco nas tuas palavras.
Beijo

Nanda,
Belo poema.A vida transforma a gente em rochedo para que fiquemos menos vulneráveis as intempéries.Porém, do rochedo vez por outra brota água cristalina em forma de lágrimas ou versos...

Bjins, Betha.

Nanda,

a vida é mesmo assim, a balança sempre pesa mais
para o lado negro, e essas pessoas que passam por todos esses sofrimentos, com certeza, amam mais a vida.

Beijos

Ulysses

Pedra sensível onde o tempo
e a vida deixaram
marcas de saber vivido.


Um abraço,

Domingos da Mota

Parabéns Nanda! Excelente poema! As contingências da vida fazem-nos amadurecer e calejar. A vida e tudo o que nos oferece e tira para isso contribui. Também passei o meu quinhão! Superei uma doença fatal.
Beijo azul...Sempre!

Quando li o título, fiquei surpreendida porque, se há alguém aqui que eu nunca consideraria um rochedo, é a Nanda, pela sua doçura.
Mas só quando li, percebi que "um rochedo", neste contexto, é sinal de força interior...e, aí sim, revi-a nas suas próprias palavras.

"sarei feridas e mandei embora o medo
cresci por dentro, transformei-me num rochedo!"

Bravo!
Beijinho.

Querida Nanda, é muito triste. Mas vamos vivendo, aprendendo até a conviver com a dor, a ganhar defesas e a ser rochedos, para nós e para quem nos rodeia, principalmente.

Beijinhos

Em parte tenho pena que se tenha transformado num rochedo! Mas a vida è mesmo assim!
Eu na casa dos 30 acho que ainda penso como uma criança em certos aspectos,talvez por isso a sociedade me faça tanto mal! Por vezes nem sei porque è que vivemos.Qual a nossa funçao!
Obrigado pelo poema,como sempre com classe!
Bj

Todos passamos por adversidades, algumas com muita dor que nos deita abaixo, mas há sempre um continuar, no fundo somos mesmo um rochedo.

Nandinha só hoje vim mas amei o soneto.
Beijinho grande.

da rosa