Luso-Poemas
 
Acrósticos : 

noite

 
Na existência deste amor eterno
Vivo como ser inconsciente
Esperando um sorriso externo
Não importando se a mente mente.
Cavalgando,
Como se fosse sobre as próprias pernas.
Voando,
Como se fosse com as próprias asas.
Na insistência desse amor externo
Vivo com um ser em mente
Esperando assim ele ser eterno
Não importando se o inconsciente sente.
Caminhado,
Como se fosse a própria estrada.
Decidido,
Como se fosse a própria escolha.
Assina Cris em 13.11.08

 
Autor
crissales
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
751
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
de volta?
01 DE ABRIL, QUE SE ABRAM AS MENTES.
circulo quadrado
PEDAÇOS.
fuga para um.
Aleatórios
Quando uma é a outra.
C.M.
intuito, eu e ela
solidao a duas
citaçao
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
GlóriaSalles
Publicado: 15/11/2008 01:20  Atualizado: 15/11/2008 01:20
Colaborador
Usuário desde: 28/07/2008
Localidade: Flórida Pta-SP
Mensagens: 2514
 Re: noite
Querida,
Tema forte e reflexivo que você aborda nesta pequena poesia e que diz muito em poucas palavras.

Bjos
Open in new window

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre