O silencio da incerteza

uma incerteza atroz que abala o pensamento e que bem descreves que nos cala e faz ficar em silêncio
Jinho

Poema involvente e misterioso que nos reduz sobremaneira...

Gostei imenso.
Beijinho

[Excelente texto. Fico extasiada com a forma com que danças com as palavras.

O silêncio permanece
aos brados atormentados
dos marginais desnorteados
perdidos nos meandros da vida
mas vagueando altivamente
isentos da real lucidez
entranhados em casulos ensombrados
que cobrem os subterrâneos
poeirentos e áridos da alma
desprovidos de afectos autênticos
e incapacitados de se darem
à imensurabilidade universal

Escolhi este trecho pela mensagem forte que encera.
Obrigada por seres e permaneceres na imensurabilidade universal

Beijo azul...Sempre!

Que lindoooooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!
Tanta palavra e ternuraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Citando-te...
a Vóney deseja-te tudo de bom!

Li e reli...a reflexão da incerteza, ou a certeza de uma introspecção quase etérea?

Beijo Liliana

Num silêncio de incertezas nasce um poema sublime.

Beijos

Querida Liliana

Desde o início até o final um poema
além da boa reflexão delicioso de ser
lido...Parabéns!

Beijinhos no coração

São os silêncios que nos respondem muitas vezes às nossas incertezas de tão incertas que elas são.
Conseguiste criar um poema que nos faz pensar que a vida é tão curta. Valerá a pena continuar a sermos joguetes?
Este poema é um balsamo de grande sabedoria...

Bj

São muitas vezes os caminhos da incerteza que nos conduzem até ao ponto, onde tudo se encontra em harmonia...

É só uma questão de tempo amiga. Viemos cá para isto tudo e muito mais...


Muito interessante o teu poema


Beijos.

Dolores

Estou fora do meu ambiente e por isso com pouco tempo para estar aqui... e aí...


Tudo de bom para ti


Dolores

liliana
o mar velho mar
eterno tema dos poetas portugueses
do continente ou das ilhas
eu homem de planaltos e coxilhas
colinas do rio grande
vejo o mar pelos poemas de vocês
um grande e fraterno abraço do
paulo monteiro