Excertos III (para Antónia Ruivo)

Chorar? Perdoa-me, pois não tinha essa intenção.
Não escrevo para obter agradecimentos, apenas acho que és merecedora destas palavras que, como bem disseste, são tuas.
O que houver para além das palavras, espero que seja algo de bom e que se possa partilhar.

Beijo

Como a parte visada sou eu, fiquei sem compreender muito bem o teor da sua mensagem, mas se me é permitido sem melindrar seja quem for,quero salientar que eu e o Fernando somos da mesma terra pisamos o mesmo chão respiramos o mesmo ar temos até amigos comuns e os dois temos um enorme amor por esta terra que é Montemor-o-Novo dai a nossa quase cumplicidade e a maneira como entendemos o que cada um escreve,Fernando peço desculpa pelo comentário mas como já deves ter reparado ficar quieta não é comigo.

Estás desculpada, embora não haja necessidade para pedidos de desculpa.

Beijo

Se as minhas palavras enaltecem o amor, não serão seguramente declarações, mas sim homenagens a quem me merece simpatia.

Beijo

Grato pela visita e pelo destaque. A Antónia deixou-nos aqui uma sua ode à palavra e limitei-me, numa tentativa de a complementar, quase a plagiá-la, daí oferecer-lhe este texto.

Beijo

Puros são os olhos de quem lê, aqueles que, sem saber, embelezam as palavras que escrevo.

Beijo