Tirem-me daqui

Este seu poema também toca bem fundo!
Mas quem já trepou escarpas e montanhas saberá, certamente, adubar essa terra infecunda e fazê-la tão verdejante como os campos transmontanos!
Bj

Vivemos num mundo de contradições, às vezes
dá vontade mesmo de sumir no vento.
São dias em que não nos encaixamos na realidade
dura. Adorei! bjs

Lindo, lindo Adelaide!
Identifico-me em absoluto com o que escreves!
Um beijo,
Vóny Ferreira

Gostei muito do poema.
Sentido,sofrido,cheio de saudade...

Parabéns
beijinhos
célia

Um grito de saudade num poema que enche a alma, muito bom.

Beijos

Soberbo, por vezes apetece-nos fugir do mundo, beijinhos

Não te tirarei daqui, mas deixarei a minha mão do teu lado, semeando onde não nasce, até que a terra infecunda brote de novo... São longas as montanhas, tão torturosos vales, mas são aqueles que nos dão a mão que nos puxam para olhar a diante... São muitas vezes em vão as sementes, mas um dia semeiam, noutro não... Apenas dar tempo ao tempo...

Gostei do teu poema,
Bjs,
Sofia Duarte

Dos melhores que por aqui li. Parabéns :)

muito doce seu poema
parabens

bjs

Poema profundo, de quem olha pra trás, mas com pés que se sacobem no presente... Isso que importa no fundo!
Grandioso seu texto Adelaide!
parabéns
bj
Edilson

Adelaide,

Belíssimo poema...com cheiro a terra.
Adorei.
Beijinho