Contos -> Humor : 

Raap do Malandro

 


Vem a minha casa
quero-te conhecer
vem ao amanhecer
verás o meu acordar
e também como vivo
quero a tua boca beijar
como aperitivo
vem a minha casa
vem-me descobrir
anda
vamos curtir
é como gosto de viver
vem a minha casa
ao anoitecer
tráz a bebida
que eu tenho gelo
não fiques inibida
se me vires em pêlo
vem de madrugada
e serás amada
como ninguém te amou
e verás como sou
alegre e divertido
vem a minha casa
que eu sou desinibido
fica á vontade
em pé ou deitada
vem aminha casa
dançar a lambada
e beber uma cerveja
sem que ninguém te veja
vem a minha casa
e não sais mais
traz as tuas coisas
deixa os teus pais
vem a minha casa
e fica comigo
não saias
que eu sou teu amigo
verdadeiro
faz amor comigo
que eu sou
porreiro pá!



a beleza é supérflua,
a verdadeira, os olhos não a vêm!


 
Autor
camelodasquintas
 
Texto
Data
Leituras
1768
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.