Do celibato extraio um ardor
Púdico e perverso no circunspecto início,
Tão verdadeiro quanto qualquer asco
Debate-se na costa,enche a maré.
Uma criança sem olhos observa
Mergulha e viscosa lasctescencia,
No sonho plana deruba o gemido,
Devorado e regurgitado na sombra de senda infeliz
Inebria-me.
Rompe-se na pele um diuturno rompante de vício e vítima,
Disforme acalenta outro contorno espasmódico,
Confortávelmente ferido espalho-me inconsciente,
Dentro pertuba um monstro latejando,sua cabeça feroz cospe
A covardia exaltada,mentira que assumo.
Nenhum passeio no lado selvagem,
Ou longos passos,crimes em templos esquecidos
Sozinho extraio um tormento prazeroso,
Língua com língua,saliva e dismorfia púbere violada
Deformada e grotesca feminilidade.