As aldeias de meus pais

eu tive a sorte de crescer numa aldeia assim, por isso tenho a fortuna da memória desses viveres. agora as fábricas e os quimicos destruiram as margens do ave. a construção ocupou o monte onde fiz amor pela primeira vez...

Abraço

este poema está prenhe de lirismo telúrico,
memória afetiva e pólen do amor.

Por mais deselegante ou antipático que possa parecer decidi, há já algum tempo, comentar os poemas que vou lendo dentro do tempo que possuo, e começando sempre pelos menos lidos, quando me dizem alguma coisa, independentemente do seu autor.
Este poema da autoria do amigo poeta António M.R. Martins diz-me tudo.
Primeiro porque entendo que o homem moderno apenas sobrevirá se for capaz de salvas os campos e as aldeias. Depois porque o poema está bem escrito, carregado de afectos telúricos e de afectuosas lembranças. Aplaudo.
Abraço

Meu caro António, senti o seu sentimento e confesso-me desde já um priveligiado por sempre ter vivido no campo e todos os dias poder olhar os campos colorido a verde em volta, de um lado a Serra de Aires e Candeeiros e do outro o majestoso Montejunto a reinar imponente. Um abraçooo desde o meu pequeno Paraíso - os Paraísos são sempre enooormes - com votos de PAZcoa Feliz! Abílio

Bom dia, António! Eis aqui um poema com cheiro de paz, com noções de laços de família. Um poema que, se formos sábios, o teremos na cabeceira, pra que aprendamos a valorizar nossas origens. Levo comigo.Abraços

Ah Poeta que inveja me fez só de idealizar essas
paisagens e essas paragens.

"Sinto a falta de ti…
do teu cheiro pelas manhãs,
do sol a nascer no horizonte,
do ar que limpa os pulmões,
da erva que serve de divãs,
do crepúsculo visto no monte,
do ralo a cantar aos serões!..."

Também eu... também eu...
PASCOA FELIZ!

António,

Me criei no campo, em cidades pequenas e também já morei em grandes cidades.
Mas falando do teu poema está muito bem esctito demonstras uma afabilidade para com teus familiares, muito digno de sua parte. Há muita ternura e expressividade.

Beijinho, e Feliz Páscoa!

Fhatima

Meu amigo começo por dizer que este poema também cheira a terra, gostei muito, beijinhos

Com o aroma da natureza um poema muito bom repleto de sentimento.

Beijos

Antonio meu grande amigo... Veja vc o q faz a poesia... Ahhh, me vi no seu poema, dum jeito meu aqui, mas me vi...
Fantástico!
Forte abraço e feliz páscoa!
Edilson

Com o pensamento em nossos Pais um poema tem de aparecer brilhante e emocionante!

Abraço





NOTA: Estou numa fase de me emocionar com as suas palavras! Sou hiper-sensível! Nada a fazer!

António,
Poma que traz a grandeza da genuinidade das nossas aldeias.
Muito lindo.
Beijinho e Feliz Páscoa.
Nanda

António!
Tua poesia flui bela e sincera
como águas cristalinas,tem uma
carga emotiva e
reflexiva!
Essa me fez viajar, por tempos
longinquos e saudosos.
Gosto muito de te ler.
Beijinhos!

Que lindo poema...nestas alturas quem não sente sempre a falta das suas raízes e desse ar puro!

Páscoa feliz
Beijocas muit doces

António
Conheço todas essas emoções como a palma das minhas mãos...

"mudaram-se os vossos mantos
mas os sentires são iguais!..."
Sem dúvida meu amigo, sem dúvida

Beijo