Haverá um tempo

Mel, Mel, se te disser que gostei imenso deste texto, achas que me repito? Também me parece.
Não há como não gostar do que escreves. Os teus textos têm um gene qualquer que vicia. Estava para aqui a ler e a reler, para ver se destacava algum excerto e, tanto destaquei que fiquei com o texto completo outra vez.

Valdevinoxis

Haverá um tempo
Em que o tempo se esvai,
e outro tempo renasce,
no outro lado do mar...
Aí...nasce o tempo do nosso tempo.

Belíssimo este poema, Mel!

Gosteri muito!

Beijinhos

Haverá um tempo sim, querida Mel
Em que todos se curvarão perante ti
E te chamarão de rainha
Feitos servos do teu reino de favos de mel

Lindo, lindo, como sempre e como já nos habituaste!

Beijo

Ho Mel!...
Está lindo
O amor é mesmo maravilhoso.

Beijoquinhas

Olá Mel,
espero que não tenha sido perda de tempo a tua visita a "Machico". Não o tenho actualizado pois dispenso muito do pouco tempo que tenho a ler poesia de outros, por sinal, alguma é muito boa.
Quanto a este pooema, diria que o sujeito poético, ao seleccionar o futuro do verbo haver, confere à sua discursividade um tom profético, anúncio de "um tempo" em que o amor desabrochará, "conglutinado", isto é, unido "no corpo dum abraço". Diria em que sujeito e objecto poético se encontrará para sempre. Encontro esse que fará as delícias do sujeito poético. Beijinhos

Querida Mel,

Já não tenho palavras para elogiar os teus poemas.
Mas se não digo nada vais pensar que não gostei...

Adoro o que escreves!

Bjs