Guardo

Tália querida

Uma lágrima que jorra
um pensamento que nasce
num amor que foi embora
agora se multiplica por
tantas outras que se
formaram um rio pela
tristeza que vem com a
saudade sentida...
Amei seu poema

Beijinhos no coração

Belo poema embora triste!

A dor que nos consome a alma...
Será mais tarde, amor
Deixará então de ser dor
Para nos dar, mais luz e calma
Então, teremos paz na alma
E GRITAREMOS O AMOR!

Lindo este teu poema!

Beijinhos

O fim de todo rio é o mar,
Ele nasce para que assim o seja,
Mas alguns, ao perder o trajecto,
Se dissipam por entre o cantos,
Que jamais quiseram estar.
É lá se revira, se rebate, se esvai,
Dia após dia, seca-se no sol da desesperança,
Dissipa-se, no ar no desamor.

Mas ainda assim, se embrenham nas nuvens do sonhar
E caem como gotas do amar,
Amar que talvez, jamais há-de se molhar.

Mui bueno Poetisa.

Adorei o teu poema apesar de melancólico. A metáfora da lágrima que se torna rio no leito esquecido é fantástica e revela bem a mágoa e solidão provocadas pela perda.

Um grande beijinho.

Há lágrimas que insistimos em guardar... porque será?!
Talvez fosse melhor deitá-las fora e deixar que secassem no chão de terra.

Mas o poema está muito lindo e tu sabes que está

Beijo

A ultima lágrima é como um diamante. Beijinhos

Por mais que não queiramos, guardamos tudo dentro de nós, seja para o bem ou para o mal.
Mas o melhor que guardamos são sempre momentos que ficarão para sempre nas nossas memórias.

Li e reli. Maravilhoso!

Bjs