de calo nos pés

É isso... Por muito que doa a ferida, é caminhando que se faz a vida!

Gostei imenso da simplicidade do teu poema-reflexão!

Parabéns!


Beijo

Haverá sempre remédio pros calos: a persistência.
Um belo poema, Maria.
Um beijo

Assim deve ser a vida...com as marcas.

Um abraço !

Antes a realidade com dor do que um sonho inócuo que dói na iniquidade!
Gostei
Um beijo

Sábio e reflexivo, beijos!

razão: "vale as marcas de sangue no calcanhar"...
Ilusão, beirando as utopias: "Um nada macio pra caminhar"...
Parabéns pelo poema!
Reflexão profunda e necessária!
Edilson

"um nada macio para caminhar."
Irrigado e nutrido
o caminho das tuas poesias.
Um convite à reflexão.

Beijinho

Mesmo com todas as marcas (ferimentos)o importante é não parar.

Mulher inteligente!!!

Abraço com minha admiração

vá, tome aqui um curativo band aid.
o poema? Ah! este é realista, sabe o porque caminhar mesmo com calos.

'os que buscam os sonhos, não se intimidam com as pedras do caminho'

um beijo e afeto Maria.
Silveira

O sangue no calcanhar é mais importante , com certeza. Gostei da poesia .

Maria,
Excelente poema, há que lutar sempre pelos nossos sonhos e ideiais, até sangrar.
Bj
Nanda

O certo é não desistir mesmo se o calo persitir.Bons versos.Malu

Confesso que, por vezes, é grande a tentação de abraçar o palco e renunciar à realidade...

Maria.

As pedras como estigmas
são beliscões que a vida nos dá
para que osbservemos a cruz
em sua verticalidade, como sonho,
mas não abandonemos a horizontalidade,
o pé no chão.

Lindo poema, minha amiga.

Bjs. Ulysses

Só quem traça um caminho traz calos nos pés. Não importa o destino, importa o caminhar.
Bj.

A vida é dura e deixa marcas. As marcas são a sua realidade. Caminhando arduamente se chega ao sonho...Espero.

É um prazer ler-te Verdinha!

Beijo azul

...é o trilho da vida que escolhemos que nos fazem ou nao calo nos pes...e no final de tudo mesmo de tudo que seria de nos se nada tivesse-nos para contar?


beijo.

Vale as marcas de sangue no calcanhar?
Resposta: "vale".

Maria, gosto de poemas em que uma pergunta,
ou, um relance introspecto, faça com que o leitor interaja com o poeta e cada um procure sua
resposta, oquêi?

Passei para dar uma olhadela nos teus textos.

Abraço.

rege

E nos calos se vai acumulando a história como contabilidade da vida com deve e haver.
Beijo