«« Que me faz poesia ««

Muito bonito, Aentejo é sinónimo de boa gente, amores e desamores existem um pouco por toda a parte, mas nem sempre são floridos.

Parabéns

Antónia, parece que andamos numa de sonetos, e o teu ficou uma maravilha, com sabor a Alentejo. Beijinho

linda poesia Antonia

beijo

"Que me faz poesia, que me trás desamor"...As dores são quantas vezes o pasto preferido da poesia? Assim parece pelo belo soneto apresentado.

joabreu

Flores, poesia e amor eis um triunvirato perfeito, para quem sonha e vive o romantismo!
Um abraçooo !
Abíl!o

Antónia,

Seu poema é lindíssimo, uma sucessão de desejos com um toque feminino nas palavras.

Eu só não concordo com dois versos:

Que sejam singelas, tragam-nas brancas
Embrulhem-nas em papel de muitas cores

Nunca ofereceria flores singelas e em papel de cores. Não condiz comigo, entregar-lhe-ia um ramo de flores, rosas, tulipas, malmequeres, etc. (singelas não há) e o papel teria que condizer com as flores, suave e capaz de não as envergonhar.

As flores, o papel e a fita de palavras francas teriam que ser capazes de lhe arrancar um sorriso.

Um beijo
JLL

Amigos, obrigado pelas leituras e comentários, neste Alentejo a imensidão é tão grande que os ingredientes para a escrita estão sempre à mão, beijinhos e uma boa semana.

Mais un soneto muito bonito e profundo.

De mestre!

Um beijinho

Senti a leveza deste soneto e o aroma das flores tão belas.

Beijos

Sempre gostei muito dos teus sonetos e este
ficou muito bonito,
Destaco...

"As cores que traz o dia que nasce, e os odores
A rosmaninho, a flores do campo tão belas
Á agua que canta límpida, ás aguarelas
Que se espelham num Alentejo de sabores"

Bj
Vóny Ferreira

As belas rimas deixaram um mimo sua poesia!Pra ler e reler!