Da libérrima fantasia monstruosa,chaga mais bela
Da sempiterna solidão sepulcral a lágrima cega.
Oh a canora mácula da súplica,emudecida a morte assoma
Além de despida criança sob o calmo lampejo.
Afaga a tristeza,conta-me sobre novas lendas
Em dolorosa sinergia cerram-se esperançosas paixões.
No corpo esplêndido ainda não completado,pele viscosa.
A frialdade singular da amorosa ninfa.
Pensei em ternas palavras mas meus lábios
Apodreceram e mutilado prossegui confuso.
No solo húmido até a cavidade lúdica em cortina ferida
Quando esperma inundou os sonhos que alimentavam anjos
Decompondo-se unicamente por medo,perecemos.