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Gosto de Textos que nos remetem à "raiz" fincada, ao berço e a nossa gente. O que não pode ter raiz é o preconceito. Belíssimo texto Antônia!
abraço fraterno.

Maria verde

Amiga Antónia,

Essa maneira de amar as origens, essa revolta pela perda dum passado às mil cores, esse orgulho de seres o que és apenas porque nasceste onde o teu coração geme e sente o sentir que só as gente daí são capazes de sentir, tem um bela definição: GRATIDÃO e ORGULHO nas origens.
Sossega minha amiga, os minhotos também sentem assim, e a conclusão é apenas uma e muito simples:
SABER AMAR TUDO QUE TEUS OLHOS ALCANCEM.

Um beijo

JLL

Quem ama de amor o alentejo tem essa sina! Vi-o nos olhos de menino em Elvas e senti-o!
Tu és alentejana mulher!
Um beijo

Que bela homenagem à terra que te viu nascer, Antónia.
Muito bonito!
Bj
Vóny Ferreira